HOMEOPATIA E CARACTERÍSTICAS HOMEOPÁTICAS

HOMEOPATIA E CARACTERÍSTICAS HOMEOPÁTICAS
ROSMEIRE PAIXÃO é Homeopata Clássica Terapeuta CONAHOM 1274 email: rosmeire.homeopatias@gmail.com

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Homeopatia dos Sentimentos

Toda a base e a filosofia da Homeopatia estão voltadas para o que sentimos, o que somos, onde vivemos e como vivemos, é o chamado sentimento aflorado. Em uma determinada época da vida isso se torna como um poderoso e penoso fardo, muitas vezes insuportável de se carregar. Para cada medicação possuímos a observação clara de sentimentos, fobias, desejos, sonhos, pensamentos repetitivos e reações corpóreas. Assim procuramos a causa e não a conseqüência, o que somos e não o que nos tornamos, da onde viemos e não para onde vamos, a nossa essência e não a nossa superficialidade.

O relato feito por Hahnemann, Kent, Egito e Max Tétau, nos dá condição de analisarmos da seguinte forma uma breve exploração de identificação dos miasmas:

Psora relata o medo ansioso, a angústia existencial, a tristeza, as funções mentais bloqueadas, a hipersensibilidade, o sofrimento, a bulemia, e possui dois grandes nomes: o Sulphur e o Psorinum.
Sicose possui um medo irracional, possui uma ansiedade que lhe provoca distúrbios agressivos e de personalidade, e se torna compulsivo. Possui dois fortes indicadores de tratamento, a Thuya Occidentalis e o Medorrhinum.
Sifilinismo traz a melancolia, a intolerância, o suicídio, a depressão maníaca e nele encontramos o Mercurius Solubillis e o Luesinum.
Tuberculinismo possui a sua tendência maior na depressão e na esquizofrenia. Muda de humor como muda de roupa. Observa-se o Phosphorus e o Tuberculinum.
Cancerinismo é a perda do controle mental, nele existem a angústia a depressão e a ansiedade. Observa-se o Conium Maculatum e o Carsinosinum.

De acordo com as referências do Dr. J-P Elbaz, Kent, Bar, Vijnovisky e outros, as medicações são aplicadas em suas fases agudas e crônicas, em estruturas de sintomas mentais e físicos. Na idade mais avançada, ficam muitos sentimentos e recordações, e estas lacunas são a porta de entrada para a maioria das doenças nessa fase da vida. Na terceira e na quarta idade, as referências tocam bastante no que diz respeito à Arnica Montana, Ignácia Amara, Hypericun Perforatum, Kali Bromatum, Lachese, Sépia e tantos outros. Sentimentos como nostalgia, depressão, tristeza e solidão não são sentimentos exclusivos da idade mais avançada, pode e alcança homens e mulheres em todas as faixas etárias. O que vemos e observamos é que é na terceira e na quarta idade que estes sentimentos ficam mais latentes e acabam por ser confundidos com estruturas normais da idade, levando ao descaso e ao adoecimento para depois chegar na doença propriamente dita. São considerados Distúrbios Neuropsíquicos: (1) a depressão, (2) a ansiedade e (3) a angústia[1]:
1- DEPRESSÃO:
A depressão ocupa hoje, um padrão alto de análise e complexibilidade. Chama-se depressão todo estado patológico de sofrimento caracterizado pela diminuição do sentimento de valor pessoal, pelo pessimismo e uma inapetência em relação à vida. Segundo Elbaz (1996) a depressão deve ser observada sobre as seguintes medicações:

Pulsatilla é possuidora de uma dependência afetiva muito grande (ELBAZ, 1996), e poderá chegar ao suicídio e a loucura se for trocada pelos que ama. Seu movimento é sempre feito em família e nunca teve obrigações que a levassem a decidir nada – ao ser consolada sua melhora é rápida, o que a faz ser diferente de outra medicação bastante resoluta, o NatrumMuriaticum. O Aurum Met. já num estado psórico prepara a sua morte – suicídio, após uma autocrítica severa, isolamento e o desgosto consigo mesmo. Raramente ele falha em sua finalidade. A Sépia de linhagem tuberculinica, vem acompanhada na idade avançada pela insuficiência hepática e na maioria das vezes pelo prolapso uterino[2]. O choro está ligado à tristeza e a irritabilidade, e ela briga pela sua solidão constante. Usa-se nos estados depressivos mais graves e que estão ligados a anorexia. A sépia sabe que no estado mais avançado de sua vida não pode agir só.
Outro medicamento muito usado por Elbaz é o Tuberculinumque apresenta uma sensibilidade incrível e visível pela música, mas sofre por não estar bem em nenhum lugar (KENT/HAHNEMANN). Torna-se extremamente melancólico e geme por todos os motivo. Podemos também citar como referência a grande influência da hereditariedade.

Elbaz defende ainda dois tipos de depressão:
a)    Depressão Reacional;
b)    Depressão de Involução.

a) Depressão Reacional, está diretamente ligada a uma agressão ou a um traumatismo, do tipo abandono ou luto. Desta forma existem três eventualidades mais comuns:
a.1) A sobrecarga traz consigo uma fraqueza absurda que leva ao estado de depressão (apatia) – Phosphoricuc Acidum - CH9 a CH 15 – não é capaz de juntar as idéias por causa da sobrecarga. Cocculus de CH 9 á CH 30 deve ser utilizado quando a tristeza vem com irritabilidade continua/costuma ser acompanhada de vômitos e náuseas ao andar de carro;
a.2) A mágoa antes da depressão traz dois medicamentos ricamente descritos – Ignátia e Natrum Muriaticum, ambos em CH9 até CH 30. A Ignátia traz a análise, segundo Elbaz, voltada para o sentimento pessimista e penas, o rir sucede ao choro, a agitação se transforma rapidamente em sofrimento. O paradoxo define melhor este estado. Estudos ainda trazem a essência do ambiente em energia perversa. O Natrum Muriaticum terá uma agravação a ser consolado e terá cefaléias periódicas ou crônicas (Nijnovisky/Elbaz); e
a.3) Elbaz ainda descreve a Depressão Pós-Menopausa, não em sua totalidade para o sexo feminino, porém acomete muitas mulheres e um tratamento adiado, uma postura não observada, pode ser o fator que faltava para o adoecimento. A Sépia possui um estado mental negro e totalmente indiferente para com os seus e o Lachesis segundo Hering, possui uma grande irritabilidade e fadiga intensa pela manhã. O ódio, a vingança e mesmo a crueldade estão muito presentes. Não justificam o ciúme, possuem o sono leve e sonham com enterros, mortos e fantasmas freqüentemente. Engana-se sobre as horas e os dias. Observar as diferenças com o Stramonium e o Medorrhinum, pois também possui muito forte a intelectualidade noturna.
b) Depressão de Involução, acomete aos que já passaram dos 60 anos é nervosa e traz consigo a ansiedade, a agitação e a hipocondria. Os medicamentos como Phosphorus, Phosphoric Acidum, Kali Phosphoricum e Bromatum, Baryta Carbônica (CH 15 Á 30) eArsenicum Álbum (CH15 Á 30) – segundo Elbaz (1996), são os mais utilizados. Nas descrições de Hahnemann e Elbaz se observa à anemia e a pele escamosa, edemas localizados, maníacos pela arrumação, avarento, egoísta e com tendência a nevralgia facial, verificar que o quadro está torto na parede.

2. ANSIEDADE:

No que diz respeito às Doenças Agudas e no seu estado aflorado, em plena crise e no auge da crise, Bernardo Nijnovisky[3] aponta a ansiedade como sintoma mental e usa uma série de 10 medicações para base de pesquisa no tratamento. Nijnovisky aponta:
a)    Sulphur para os sentimentos de culpa e religiosidade excessiva ligadas a pressão sobre o peito para que seja perdoado dos seus pecados e sempre com um horário que chega a noite, antes da meia noite – horário em que deve estar deitado;
b)    Pulsatilla (KENT/HAHNEMANN/NIJNOVISKY) chega definindo o medo do futuro e de suas doenças, provocando uma ansiedade com calafrios e febres ao entardecer. Não suporta se cobrir;
c)    Nitric Acidum possui ansiedade por vigílias noturnas com medo da morte e excessivo esforço mental;
d)    Argentum Nitricum;
e)     Nux Vômica;
f)      Phosphorus;
g)     Aconitum Napellus e outros em suas referências no livro “Doenças Agudas”. A ansiedade é tratada por Banclichkeit, como um sintoma de psora de adoecimento mental acompanhado ou não de dor e que pode ser observado durante o dia e a noite. (Doenças Crônicas segundo Hahnemann). Segundo Elbaz (1996), a ansiedade é a viva inquietação oriunda da incerteza de uma situação, da apreensão de um acontecimento. Ele ainda qualifica três medicações muito importantes para essa análise:
h)    Luesinum que ele chama de nosódio da vida moderna, devido a sua precipitação, seu estresse com tudo, sua febrilidade. Elbaz o qualifica como sifilítico – adquirido ou hereditário – lava as mãos com freqüência, possui um temor desmedido da ruína e perda de memória para as coisas muito conhecidas, o que agrava a sua ansiedade;
i)      Lycopodium – medicamento psoroluético – perde o controle com crises entéricas, autoritário, cóleras explosivas, tem horror as pessoas e sempre fala com autoritarismo – chega a idade avançada preocupado com o envelhecimento físico e psíquico – prematuramente já é um velho. O Lycopodium apresenta artrite reumatóide, cistite catarral, desordem urinária e dos rins, digestivo, doença de pele e irritação, estimular o útero, febre, gastrite, trauma. O trauma do Lycopodium vem desde a infância. Bar acredita que esse desfecho se dá na adolescência, quando a personalidade esta prestes a se firmar, a sede de poder a qualquer preço. Uma sensível pesquisa feita com o paciente, revela a preferência do Lycopodium por sapatos e seu fascínio por lobos; e
j)      Coffea – esta pessoa sofre todas as influências e as reações maléficas do café. Constrói planos e projetos a noite, sem conseguir se desligar. É hipersensível em todos os sentidos. Moreno o qualifica como medicação com hereditariedade ou contado excessivo (ex: trabalhadores de cafezais) e pontua a alternância de choro e risadas – crise de ansiedade com agitação.

3. ANGÚSTIA:

A angústia é a inquietação profunda, medo intenso originário de um sentimento de ameaça iminente e acompanhada de sintomas neurovegetativos, como espasmos, tremores, dispnéias... Elbaz qualifica 10 medicamentos de pesquisa:
a)    Ignácia – O rei dos tranqüilizantes. Kent e Brun a mencionam nas histerias e os homeopatas franceses a observam nas perdas de amor recente. Na maioria das vezes a mulher se predispõe a Ignácia (Elbaz/Brun/Kent).
b)    Gelsemium – O medicamento do medo por excelência – angústia superaguda, paralisação das reações motoras e intelectuais, distúrbios neurovegetativos. Pode se apresentar após um susto, uma súbita emoção ou mesmo uma má notícia (Elbaz/Lathyrus/Brun). Por intoxicação com a planta. Segundo alguns autores –Gelsemium é para o pânico da prova – normalmente apresenta diarréia de nervoso.
c)    Argentum Nitricum – linhagem luética – Angústia por impaciência, ansiedade de antecipação – obs. Vertigem por tudo, medo de multidão, fóbico.
d)    Ambra Grisea – Extremamente angustiada por qualquer coisa, chora muito, sua mágoa original vai para a depressão. Obs: lentidão respiratória e cardíaca.
e)    Actaea Racemosa – caracterizada pelo medo de tudo. Sua angústia a torna incoerente e confusa – no final há possibilidade de uma depressão melancólica.
f)     Lilium Tigrinum – medicamento histérico, com angústia depressiva mental, lamenta e chora muito. Obs: Natrum MuriaticumHeloniasActea Racemosa – excitação sexual forte e agitação febril.
g)    Aconitum – angústia brutal, medo superagudo e aspecto de Sulphur, prediz a hora de sua morte, fóbicos de cair, morrer e etc...Insônia com pavor, agitação e angústia.
h)   Arsenicum Álbum – é o medicamento da ansiedade angustiada, da agitação e do medo da morte. Parece idoso e envelhecendo antes do tempo, fatalismo diante do abismo, extrema fraqueza, resignação pela morte. Obs: Aconitum.
i)     Glonoinum – Sempre após uma violenta emoção. É um verdadeiro estado de choque. Apreensão mortal, medo forte da morte, amnésia de lugares e entes queridos. Medicação de crise.
j)     Opium – semelhante a Gelsemium – o diferencial é que o seu medo permanece nos olhos. Somatiza afonia, fezes involuntárias, paralisação intestinal e retenção de urina.
O Dr. Jean-Pierre Elbaz em seu livro “Tratado de Geriatria Homeopática”, defende as fobias dentro da análise da angústia. São definidas em três: (a) neurose de angústia, (b) neurose ansiosa com tendência fóbica, e (c) fobia sistemática.

Dentro dessas fobias, a investigação do homeopata deve ser direcionada a retirar o condicionamento da angústia e para tanto, Elbaz coloca como medicamento principal oArgentum nitricum e o Luesinum como seu complementar no caso do comportamento neurótico. 
O quadro abaixo indica as principais fobias e seus medicamentos de estudo para a terceira idade, a quarta idade ou seja, para todas as idades.

AS PRINCIPAIS CIRCUNSTÂNCIAS FÓBICAS
01
O medo da morte
Aconitum, arsenicum álbum, nitric acidum, alumina, natrum sulfuricum.
02
O medo das doenças
Contagiosa (calcária carb, luesinum), Câncer (thuya, hydrastis, veratrum álbum), Do mal de viver (actea racemosa, ignátia, calcarea carbônica).
03
O medo da sujeira, dos micróbios.
Lava as mãos o tempo todo – Luesinum.
04
O medo de ser incurável
Arsenicum álbum, aconitum, nitric acidum, petroleum.
05
O medo da loucura (luético).
Lilium tigrinum, Lachesis, muitos medos de tudo (calcarea carbônica), Argentum nitricum, Actaea racemosa.
06
Claustrofobia
Actaea racemosa, argentum nitricum, Arsenicum álbum (medo do caixão), Lachesis (do abafamento).
07
O temor de uma infelicidade eminente.
Causticum, Psorinum, Phosphorus.
08
Medo do futuro
Thuya (ansiedade ruminada), Baryta Carbônica (fadiga mental), Psorinum (fadiga física e mental).
09
O medo da solidão
Arsenicum nitricum, arsenicum álbum, Hyosciamus e Stramonium, Causticum, Conium, Kali carbonicum.
10
O medo do escuro
Causticum, Stramonium, Phosphorus.
11
O medo de fazer qualquer coisa.
Lycopodium, Silicea, Sépia.
12
O medo do contato.
Arnica, China, Cina, Antimonium Crudum.
13
O medo da multidão
Argentum nitricum, Aconitum, Ignátia.
14
O medo das novas pessoas.
Baryta carbônica (um esclerótico), Ambra grisea (um depressivo chorão).
15
O medo de estar arruinado.
Calcarea Fluórica, Luesinum, Psorinum.
16
O medo dos ladrões
Natrum muriaticum
17
O medo dos objetos pontiagudos
Silicea (de vacinas, agulhas e injeções), Alumina (facas), Spigelia.
18
O medo do vendo
Thuya (diferenciar da agravação pelo vento: Chamomilla).
19
O medo dos animais
Tuberculinum residuum, China – Hyosciamus, Stramonium (luese).
20
As fobias e obsessões sexuais
Stapysagria, Phosphorus, Plaitna, Origanum, Tarêntula Hispânica, Stramonium.


[1] Dr. J.P. Elbaz, Tratado de Geriatria Homeopática. São Paulo: Organização Andrei, 1996
[2] VIJNOVISKY, Bernardo: Doenças Agudas. Apostila
[3] VIJNOVISKY, Bernardo: Doenças Agudas. Apostila
Elisa M. Costa - cedida por  Esp. em Homeopatia/Fitoterapia/MTC 
Homeopatas dos Pés Descalços

sábado, 28 de setembro de 2019

Aposte na Homeopatia - método seguro quando bem aplicado e seguido de boa avaliação

#homeopatiajundiai

Os benefícios da homeopatia são inúmeros e contemplam principalmente quem deseja um tratamento abrangente, personalizado e efetivo.


É comum encontrarmos pacientes que eram descrentes com esta prática médica, mas mudaram de ideia ao perceber que a homeopatia vale a pena. A efetividade é tanta que o Conselho Federal de Medicina a reconhece como uma especialidade desde 1980.

Apesar de a aprovação ter sido reconhecida há quase 40 anos, o método é muito anterior: foi criado há mais de 220 anos pelo médico alemão Samuel Hahnemann.

Descontente com a medicina da época, ele questionou os princípios dos medicamentos então utilizados, os quais consistiam no combate a doenças por meio de compostos completamente contrários a elas.

Após testes e pesquisas baseados em preceitos ainda mais antigos, Hahnemann desenvolveu a cura pelos semelhantes. A técnica baseia-se na escolha de compostos naturais com potencial de causar os mesmos sintomas da doença, neutralizando-os pela diluição e fazendo com que passem a atuar em defesa do equilíbrio do organismo e, consequentemente, contra a doença.

Desde então, a homeopatia se desenvolveu e se consolidou como uma maneira de prevenir e tratar doenças em bebês, crianças, adultos e idosos de maneira definitiva e menos agressiva.


Por que homeopatia faz bem?

Dar preferência ao uso de remédios homeopáticos ao invés dos alopáticos – nome dado às drogas tradicionais – traz uma série de benefícios.

O principal diferencial está no fato de que a prática leva em consideração a energia vital que regula cada indivíduo, tratando o organismo como um todo. Assim, as causas e consequências de determinado desequilíbrio são resolvidas, ao invés de apenas os sintomas. Com isso, há redução da probabilidade de retorno da doença, ou seja, uma cura realmente completa.

Além disso, não há risco de efeitos colaterais ou dependência, já que não há elementos nocivos nas composições.

O que a homeopatia trata?

A homeopatia trata doenças crônicas como rinite, diabetes, enxaqueca, hipertensão, artrite reumatoide e outras, além de doenças agudas como infecções do trato respiratório superior (amigdalites, otites, sinusites), pneumonia, problemas gastrointestinais, entre outros.

Também fortifica o sistema imunológico, responsável por proteger o organismo de vírus, bactérias e outros agentes patológicos.

  • Distúrbios mentais, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, também podem ser tratados com homeopatia, com excelentes resultados.

É preciso lembrar que, apesar de todas as vantagens da homeopatia fazer bem, cada indivíduo é único e, dependendo do grau de adoecimento, pode ser necessário um acompanhamento paralelo com a medicina tradicional, alopática além da Homeopatia até que se equilibrem as forças vitais do organismo e possa seguir apenas e para sempre com a Homeopatia.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

A comunidade homeopática não deve aceitar pesquisas que não cumpram e não respeitem os princípios homeopáticos



PONTO DE VISTA PARA OS ENSAIOS HOMEOPÁTICOS E META-ANÁLISES


Professor George Vithoulkas

A maior parte dos ensaios em meta-análise tem muito pouco a ver com o teste da eficácia da homeopatia. Eles foram concebidos de acordo com o modo convencional de pensar (um remédio para uma doença específica). Isso não é homeopatia. Portanto, a comunidade homeopática não deve aceitar pesquisas que não cumpram e não respeitem os princípios homeopáticos. 

Quais são esses princípios:
Que a homeopatia não trata doenças, mas apenas indivíduos doentes. Portanto, cada caso pode precisar de um remédio diferente, embora sofra com a mesma patologia. Essa regra foi violada por quase todas as tentativas em todas as metanálises, mesmo naquelas tentativas que foram cunhadas como clássicas. Uma exceção foram os julgamentos que tentaram aproximar-se também da ideia dos princípios homeopáticos. P. Fisher e cols. 14 Jacobs e cols. 15 e Schwab 16 . Estes ensaios mostraram excelentes resultados, apesar de não terem seguido um processo de individualização completa dos casos.
Geralmente, há um agravamento inicial após a primeira prescrição, especialmente em casos crônicos que devem ser considerados como um sinal positivo. Esse fator foi totalmente ignorado. Além disso, deve-se dar tempo suficiente no projeto do estudo, a fim de superar o período de agravamento. 
Em um estudo recente publicado na Cephalalgia 17, o período de agravação foi avaliado como um sinal negativo e o grupo homeopático foi pronunciado pior do que o placebo. Cephalalgia recusou-se a publicar minhas objeções ao estudo. 18
Em condições crônicas severas, o homeopata pode precisar prescrever um segundo ou terceiro remédio antes que qualquer sinal de melhoria seja aparente. Tal prescrição deve ocorrer somente após avaliar os resultados pelo remédio anterior. Esta regra também foi ignorada em todos os estudos.
A pesquisa deve levar em consideração o período de tempo e a gravidade do caso. O prognóstico de uma condição crônica (o tempo possível após o qual uma melhora se instala através do tratamento homeopático) difere de acordo com o período de tempo em que a doença está ativa e a gravidade do caso. 

Ao concluir estas observações, permita-me sugerir:

uma. Todos os parâmetros acima para homeopatia deveriam ter sido discutidos com homeopatas especializados antes que os pesquisadores se comprometam a projetar ensaios homeopáticos, e Revistas Médicas devem fornecer mais revisores especializados para ensaios clínicos em homeopatia.

b. Existe uma necessidade de pelo menos um protocolo padronizado para ensaios clínicos que respeite ambos: os parâmetros de dupla ocultação, mas também alguns dos princípios homeopáticos. Só então esses testes poderiam ser aceitáveis ​​pela medicina homeopática e convencional. Com alguns dos meus colegas, estamos no estágio final de concluir esse protocolo.

Professor George Vithoulkas é um professor grego de medicina homeopática que é reconhecido em todo o mundo como a personalidade que restabeleceu a homeopatia no século XX. Ele estabeleceu padrões científicos sobre a teoria e a prática da homeopatia, treinou e treina milhares de homeopatas e médicos e muitos dos homeopatas clássicos mais conhecidos do mundo.

Referências
Linde K, N Clausius, Ramirez G, Melchart D, Eitel F, Hedges LV et al. Os efeitos clínicos dos efeitos placebo da homeopatia são os seguintes? Uma meta-análise de ensaios controlados por placebo. Lancet 1997; 350: 834-43.
Cucherat M, Haugh MC, Gooch M, JP Boissel, para o grupo HMRAG. Evidência de eficácia clínica da homeopatia. Uma meta-análise de ensaios clínicos. Eur J Clin Pharmacol 2000; 56: 27.
Barnes J, Resch KL, Ernst E. Homeopatia para íleo pós-operatório? Uma meta-análise. J Clin Gastroenterol 1997 Dez; 25 (4): 628-33.
Kleijnen J, Knipschild P, Ter Riet G. Ensaios clínicos de homeopatia. BMJ 1991, 9 de fevereiro; 302 (6772): 316-23.
Scheen A, Lefebvre P. A homeopatia é superior ao placebo? Controvérsia após uma meta-análise de estudos controlados. Bull Mem Acad R Med Belg 1999; 154 (7-9); 295-304; discussão 304-7.
Linde K, Scholz M, Ramirez G, Clausius N., Melchart D, Jonas WB. Impacto da qualidade do estudo no resultado em ensaios controlados com placebo de homeopatia. J Clin Epidemiol 1999 julho; 52 (7): 631-6
Vandenbroucke JP, ensaios homeopáticos: indo a lugar nenhum. Lance t 1997; 350: 824.
Langman MJS. Ensaios de homeopatia: razões para os bons, mas eles são justificados? Lancet 1997 350: 825
Ernst E, Barnes J. Os remédios homeopáticos são eficazes para a dor muscular de início tardio? Uma revisão sistemática de ensaios controlados por placebo. Perfusão 1998; 11: 4-8
Dean M. Fora de sintonia com a meta-análise da homeopatia da Lancet: mais objeções do que objetividade? J Altern Complement Med 1998 Inverno; 4 (4): 389-98.
Shipley M, Berry H, Broster G, M Jenkins, Clover A, Williams I. Ensaio controlado do tratamento homeopático da osteoartrite Lancet , 1983, i: 97-98.
Hariveauv, et al recherche clinique a L'Institut Boiron Homeopathie 1987; 5: 55-58.
Mossinger P. Misslungene Wirksamkeitsnachweise. Allg homopath Ztg 1976; 221 : 26-31
Fisher P, Greenwood A, Huskisson EC et al. Efeito do tratamento homeopático na fibrose (fibromialgia primária). BMJ 1989; 299: 365-366
Jacobs J, Jiminez LM, Gloyds SS e cols. Tratamento homeopático da diarréia aguda na infância: um ensaio clínico randomizado na Nicarágua. Br Hom Journal 1993; 82: 83--86
Schwab G. Lsst eich Wirkung homopathischer Hochpotenzen nachweisen? Karlsruhe: União Homopathische Deutsche; 1990.
Walach H, W. Haeusler T. Lowes, D. Mussbach, U Schamell, W Springer e outros, Hom. Treatm. de dores de cabeça crônicas Cephalalgia 1997; 17: 119-26
Vithoulkas G. Revisão crítica não publicada de classe. Hom. Treatm. de dores de cabeça crônicas em Cephalagia outubro de 1997 enviado para Cephalalgia e sua resposta.


domingo, 25 de agosto de 2019

Homeopatia pela lei da similitude consegue eliminar os metais impregnados no organismo, evitando danos à saúde e ao cérebro

#homeopatiajundiai

Metais pesados, hormônios e agrotóxicos estão na água que chega às torneiras




Análises apontam contaminação em amostras de fontes de abastecimento de SP, RJ, SC e CE, inclusive de água que passou por estação de tratamento. E as concentrações vão muito além do limite permitido. 


São Paulo – Medicamentos, hormônios sintéticos, metais pesados como chumbo, cádmio, alumínio e urânio e compostos orgânicos nocivos à saúde e ao meio ambiente, entre eles o agrotóxico glifosato, estão na água aparentemente pura e cristalina que chega às torneiras da população. Provenientes do esgotos doméstico e industrial, além de atividades agropecuárias, despejados em mananciais destinados ao consumo humano, atravessam estações de tratamento que adotam processos inócuos e obsoletos, que seguem protocolos defasados e parâmetros científicos superados.

A advertência é da engenheira química e professora titular do campus Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Sonia Corina Hess. Autora de pareceres técnicos para órgãos públicos, como defensorias e promotorias, a especialista é organizadora de um livro em fase de edição na Editora Expressão Popular, que reúne ensaios sobre poluição e doenças no Brasil.








Se caracteriza como metal pesado aqueles que geram efeitos negativos para a saúde e para o meio ambiente em menores concentrações. 

Isso ocorre porque eles são muito reativos, isto é, interagem facilmente com outras substâncias químicas para formar reações. Assim, agridem rapidamente as moléculas orgânicas do nosso organismo e comprometem permanentemente a sua função. Para piorar, como não são passíveis de metabolização, tornam-se um veneno silencioso e duradouro. Assim, eles acabam danificando a saúde do indivíduo lentamente ao longo dos anos sem que ele sequer sinta os seus efeitos.






Dos inseticidas

A legislação atual é bastante rígida com os níveis de metais pesados em pesticidas. Porém, infelizmente, isso não representa uma maior segurança para os consumidores. Muitos agricultores não utilizam inseticidas aprovados e compram os perigosos produtos do mercado negro.

Eles possuem níveis alarmantes de mercúrio e de arsênio. Como consequência, os alimentos produzidos com essas plantas se tornam ricos nessas substâncias. Assim, as pessoas podem passar anos consumindo metais pesados sem saber.

Ainda há um agravante bem sério: mesmo depois de anos utilizando pesticidas seguros, o solo dessas plantações ainda permanecem contaminados devido ao uso dos agrotóxicos ilegais.

Dos peixes 

A indústria frequentemente lança os resíduos de metais pesados no ambiente sem nenhum tratamento. Isso leva a uma contaminação de todo o ecossistema ao redor das fábricas. Frequentemente, esses ambientes também produzem alimentos para o consumo humano, o que pode levar ao envenenamento das populações humanas.
Os peixes são a principal preocupação, pois podem possuir enormes quantidades de metais pesados devido à bioacumulação. A cada avanço na cadeia alimentar, o peixe seguinte está mais contaminado, uma vez que terá se alimentado de vários organismos também contaminados. 


O chumbo

Fontes
O chumbo é um poluidor muito eficaz, pois é capaz de contaminar vegetais e animais das mais diferentes formas. Nas plantações, ele é capaz de penetrar por meio das raízes das plantas e das folhas, quando está presente no ar. Alguns compostos de chumbo são coloridos e foram amplamente utilizados em tintas, constituindo uma importante rota de exposição ao chumbo em crianças. Um 
estudo realizado entre 1998 e 2000 descobriu que 38 milhões de unidades de habitação nos Estados Unidos tinham tintas à base de chumbo.
A deterioração dessas tintas podem produzir níveis perigosos de chumbo na poeira doméstica e no solo. Essa tem sido uma das principais causas de intoxicação crônica no meio urbano.
Sintomas

No envenenamento agudo, os sinais neurológicos típicos são dor, fraqueza muscular, dormência e formigamento e, raramente, sintomas associados à inflamação do cérebro.

Outros sintomas comuns são dor abdominal, náuseas, vômitos, diarreia e constipação. Na boca, surge um dos primeiros sintomas identificáveis: o gosto metálico.

Além disso, a absorção de grandes quantidades de chumbo durante um curto período de tempo pode causar choque hipovolêmico (quantidade de líquido insuficiente no sistema circulatório devido à perda de água do trato gastrointestinal).

Uma outra consequência grave é a hemólise, que pode causar anemia e hemoglobina na urina. Também, as pessoas que sobrevivem ao envenenamento agudo costumam apresentar sintomas de intoxicação crônica com o passar dos anos.

Já o envenenamento crônico geralmente apresenta sintomas que afetam múltiplos sistemas, mas está associado a 3 principais: o gastrointestinal, o neuromuscular e o nervoso central.

Os sinais de exposição crônica incluem perda da memória de curto prazo e da concentração, depressão, náusea, dor abdominal, perda de coordenação, dormência e formigamento nas extremidades.

Fadiga, insônia, dores de cabeça, estupor, fala arrastada e anemia também são encontrados frequentemente no plumbismo crônico.

Em alguns casos, um sinal mais aparente pode surgir: uma linha azul ao longo da gengiva com borda negra azulada no limite com os dentes. Ela é conhecida como linha de Burton.


O Cádmio

Esse é um metal pesado extremamente tóxico e comumente encontrado em regiões industriais. Por isso, suspeita-se que durante a Revolução Industrial muitas pessoas possam ter sido envenenadas pela substância. Afinal, mesmo doses pequenas são capazes de causar efeitos bem severos.

Fontes

Atualmente, há duas fontes muito importantes de cádmio para os seres humanos:
Fabricação de baterias de celulares: o processo de fabricação desse equipamento libera diversos metais na natureza, como o lítio, o mercúrio e o próprio cádmio.Entretanto, como este último é tóxico em quantidades ínfimas, os casos de envenenamento são mais comuns.
Fuligem e fumaça industrial: o cádmio está presente em diversos processos industriais, mas não faz mal para os trabalhadores protegidos.Porém, quando não há um tratamento adequado, o cádmio é absorvido no trato respiratório, de onde ele facilmente invade outros tecidos corporais e pode levar à morte.
Sintomas

Os sintomas dependem da forma de contato com o metal, a dosagem e a duração da exposição:

Inalação aguda: Dor pleurítica no peito, dispneia, cianose, febre, taquicardia e náusea
Ingestão aguda: cólicas abdominais, diarreia, salivação, náusea grave e vômitos
Exposição crônica: doença pulmonar obstrutiva crônica (somente inalação), insuficiência renal crônica, pedras nos rins,dano hepático (raro), câncer de pulmão, osteomalacia e, possivelmente, hipertensão, câncer de próstata e proteinúria.

Livrar-se do efeito de metais pesados não é uma tarefa fácil.

Quando você já está intoxicado e demonstra sintomas, o único caminho será procurar um tratamento.Produtos farmacêuticos, como o 2,3-Dimercaprol, têm sido o principal suporte da terapia de quelação para o envenenamento por metais pesados. Entretanto, eles têm muitos efeitos colaterais graves. Esse processo funciona da seguinte forma: os agentes quelantes são aqueles que se ligam a íons de metais pesados de forma permanente e, em seguida, fazem com que essa substância seja excretada naturalmente pelo corpo.



A melhor maneira é buscar uma solução não intoxicante na própria natureza como a HOMEOPATIA pela Lei da similitude e NUTRIENTES BIOMOLECULARES específicos para ajudar na quelação e excreção natural desses elementos.

Lembrando que toda avaliação deve ser criteriosa e individual numa consulta homeopática. 
Fontes: 

sexta-feira, 24 de maio de 2019

CONIUM MACULATUM - A personalidade homeopática na prática.


CONIUM MACULATUM

Nodulo sólido/Personalidade física e emocional de Conium Maculatum.


Dureza e rigidez são de forma clara as principais denominações de Conium. Delas toda a expansão de mente nessa corrente de pensamento ou energia se torna destruídos.
Sua expansão é nociva, porque não possibilita crescimento fértil e sim o crescimento mórbido, aquele que não se remodelada, não organiza de forma clara e sim escura.
A pessoa que invoca e cultua a materialidade, pensa apenas em acumular, isso significa que tem um forte apego e por tanto suas idéias são fixas e rígidas. Os tumores de Conium são assim. Eles avançam em si mesmo, crescem em sua malignidade e em especial na sua rigidez física, não se movem, são tumorações.
A deterioração mental é corrosiva assim como o câncer. Ninguém simplesmente nasce assim, ele emoldura uma personalidade com o tempo e cresce em sua grande maioria em silencio. Por guardar muito, o Conium suprime sua melancolia profunda, suprime seus desejos sexuais, sua indiferença e sua depressão. Sufocam as alegrias e as florescências (em especial nas meninas perto dos períodos de iniciação da menstruação), maior fonte de ovários policísticos, essa personalidade é marcada pela absurda necessidade de se posicionar na vida adulta e de trabalho, viagens, dinheiro, jóias e poder.
O sonho das mulheres mudou e os ovários policísticos também. Na supressão dos sentimentos chegamos depois de um longo período a senilidade e na supressão da menstruação chegamos aos cistos em grandes proporções, impedindo muitas vezes a futura fecundação. Mais depressão e mais melancolia.
O ciclo vicioso permanece, pois esconder, ocultar e suprimir torna-se a essência do que futuramente se transforma em senilidade precoce ou envelhecimento precoce. A abstinência sexual das freiras foi muitas vezes estudada com um certo recado até que algum ginecologista optou por assim descrever as mulheres que não realizaram o sonho da gravidez. Ora, estando a gravidez intimamente ligada ao ato sexual totalmente proibitivo para elas.
Nos anos que se seguem o aumento dessas doenças ligadas a tumores sólidos tem alçado seu respaldo na qualidade de vida e principalmente nas opções que se faz. O conium envelhece antes da hora. Ele endurece, seja por religiosidade, visto que ele se apega a superstição exagerada, seja por poder.

O homem que reprime socialmente sua condição masculina desenvolve um desejo particular de posse. Sua companheira é uma de suas posses. Seu prazer é seu, portanto a rapidez em se satisfazer, sendo apenas ele o foco de desejo e satisfação avança fisicamente num quadro clássico de ejaculação precoce.
Suas predileções são claras por sal ou café, dois opostos marcantes, assim como pelos ácidos. Destilam acidez. Demonstram a marca única do sal ou necessitam de um café forte como eles. O grão do café é duro, a acidez trava e forma nódulos pela garganta, pelo estômago e rasga, o sal petrifica.
A personalidade de conium diz que o azul é vermelho e não permite que isso mude, com o tempo ele mesmo não sabe a diferença do azul e do vermelho e suas idéias se tornam vagas e confusas.

Muitos depressivos procuram ajuda, tentam achar um motivo, investigam, procuram ajuda, conium não, se o faz tem certeza absoluta de que interiormente não precisa mudar nada, é forte como uma rocha.
O homem por sua natureza já tende a colocar sua masculinidade no pênis, e o fazem ainda muito jovem, costumam se expandir, assim como o fazem com o estômago após a ingestão de leite (o leite acaba por ser um alimento ligado a infância e a carência). Por todo um período de séculos foi dado ao homem o perdão pelas pilhagens e por acumular coisas, pelo poder e por ter de ser sempre invencível, rígido e forte, por isso a depressão masculina é tão arrasadora. Não é por algo ou por alguém, é por si mesmo.

Quantos jovens tomam Roacutam hoje em dia por tumorações na face, principalmente na puberdade e quase sempre, salvaguardando aquelas que já cedo são vítimas de medicações errôneas que controlam seu sistema glandular e hormonal ainda bebês, são jovens com crises emocionais freqüentes, que sofrem por obter mais coisas e acumularem posses como seus pais, peles e rostos precisos, perfeitos, mundos perfeitos, meninas politicamente corretas e uma infinidade de novos casos de câncer de útero e ovário, nódulos ganglionares e ao cresceram, por volta dos 35 a 40 anos, são mulheres que engrossam a lista do câncer de mama. São homens com o crescente aumento do câncer de próstata.

O câncer devasta o corpo físico, a personalidade de conium cuida de se petrificar, endurecendo seus sentimentos e suas vontades mais intimas e mais simples.
Não só a mente, mais a expressão física acompanham a personalidade de Conium com uma peculiaridade toda especial, ao dormir, o momento sagrado em que o corpo relaxa, conium piora, transpira abundantemente, como se fechar os olhos fosse lhe fazer perder o controle.

A flacidez acentuada dos seios no período menstrual é um ponto bastante significativo se acompanhado por nenhuma excitação ao toque. Seu Abdômen é duro com sensibilidade ao toque, exatamente onde o abraço encontra seu reforço mais expressivo.
Conium tem dificuldades de entendimento, quer na conversação quer na leitura, assim como tem dificuldade em aceitar outras verdades que não a sua.
Não gosta das pessoas, é indiferente a elas, mas não quer estar só, assim como os nódulos ou as tumorações, hoje chamadas muitas vezes de petrificações mamárias, por exemplo.
Existe um ponto na escola de “chien” – dragão branco – na Medicina Oriental, chamado o “grande urso da montanha” e ele se localiza acima do joelho, as pessoas com câncer sentem muita fraqueza naquele ponto que as sustenta, os joelhos e muito frio nos pés, com freqüência de dormência, aliás a mente de conium não parece dormente para as modificação e ao longo dos anos não parece adormecida, esquecida e confusa das suas funções?

Até suas melhoras são partes claras de suas personalidades:


  • Melhora na obscuridade, sem ser perturbado, sem mudar nada, sem ser contrariado, permanecendo um enigma – isso acontece em várias fases da personalidade de Conium.
  • Melhora pelo movimento, podendo expandir ou ter um alívio do estado paralisado.
  • Melhora no calor e no afago, tanto por dentro como por fora – fase inicial da criança conium.
Dois fatores  são muito interessantes na personalidade de conium:


  1. A sua tristeza aparece periodicamente. De quinze em quinze dias como um relógio, metódico e rígido.
  2. Sente os músculos fracos e tem tremores, “AQUELE QUE NÃO EVOLUI, ACABA POR INVOLUIR”.

RELATO DE UM CONIUM MACULATUM:
Caso típico.

Trata-se de uma senhora, hoje com seus arrastados 74 anos de idade. Conta-se que até os 34 anos, mesmo com seu gênio forte, ela ainda se movimentava de forma elegante. Após essa idade, as pernas enfraqueceram, sua vaidade praticamente acabou, seu gênio piorou horrores. Se tornou uma mulher amarga e o fato foi ter sido contrariada a deixar sua cidade natal e mudar com o marido e filhos. No primeiro ano começaram os endurecimentos e logo depois sobreveio a 1ª operação – um nódulo rígido no ombro direito, na época falaram de bursite calcificada e artrose. Três anos depois piorou muito as dores nas pernas e a falta de flexibilidade dos joelhos e braços, assim como a falta de aceitação da casa nova, comprava tudo o que podia na cidade antiga e tentava não cortar o vínculo, começaram as vertigens, as espinhas da maturidade e tudo era um problema de menopausa precoce. Começaram as pedras nos rins com infecções constantes e o sexo ia muito mal. Dois anos mais tarde opera o de períneo e retira dois nódulos e um nos seios, com a justificativa de ser um caso comum, também da maturidade. Os filhos crescem e o casamento acaba. Depressão e estado mórbido, ódio e mais nódulos renais por 10 anos seguidos. Diagnóstico? Infecção urinária crônica. Não lê mais quase nada e se confunde nas mentiras contadas ao longo da vida. A pele escurece e o câncer de mama sobrevém. Duas cirurgias são realizadas e seguidas de quimio e rádio, desta vez são 14 calcificações mamárias. A personalidade é a mesma, rígida, intocável, incontestavelmente melancólica. A atividade mental sobrevive de remédios cada vez mais incapazes de controlar o que chamam de stress do câncer e a depressão avança, agora são de 4 a 6 crises por ano. Pergunta se aceita ajuda? Claro que não, foge de todos e reclama por tudo, todos os dias do ano.


"Compreender e entender a personalidade de um indivíduo próximo a nós é uma forma de carinho, atenção e amor. Isso pode ajudar e muito na construção de um mundo melhor, de melhor avalizarmos doenças e situações. Somos responsáveis por nós mesmos e co adjuvantes na vida dos outros a nossa volta. O caso de Conium é especial porque é atual, tumores sólidos. Graças a Deus os grupos de auto ajuda a portadores de cancêr e suas variáveis vem aumentando muito e já podemos ver muitos resultados.
Essa matéria foi solicitada por um e-mail desconhecido de uma mulher que nos pediu para saber mais sobre a medicação. Esperamos ter ajudado, entretanto se você acredita conhecer alguem nesses padrões sem o início da doença ainda, ou mais avançado, procure ajuda, procure um Homeopata, faça todos os exames e se preciso procure outras ajudas terapêuticas. Muito pode ser feito se fizermos em conjunto. Acredite sempre que é possível."

Um grande abraço,

Fonte: Artigo publicado em HOMEOPATAS DOS PÉS DESCALÇOS