HOMEOPATIA E CARACTERÍSTICAS HOMEOPÁTICAS

HOMEOPATIA E CARACTERÍSTICAS HOMEOPÁTICAS
ROSMEIRE PAIXÃO é Homeopata Clássica Terapeuta CONAHOM 1274 email: rosmeire.homeopatias@gmail.com

domingo, 31 de outubro de 2021

Saúde Emocional e Homeopatia

Toda a base e a filosofia da Homeopatia estão voltadas para o que sentimos, o que somos, onde vivemos e como vivemos, é o chamado sentimento aflorado. Em uma determinada época da vida isso se torna como um poderoso e penoso fardo, muitas vezes insuportável de se carregar. Para cada medicação possuímos a observação clara de sentimentos, fobias, desejos, sonhos, pensamentos repetitivos e reações corpóreas. Assim procuramos a causa e não a conseqüência, o que somos e não o que nos tornamos, da onde viemos e não para onde vamos, a nossa essência e não a nossa superficialidade.

O relato feito por Hahnemann, Kent, Egito e Max Tétau, nos dá condição de analisarmos da seguinte forma uma breve exploração de identificação dos miasmas:

Psora relata o medo ansioso, a angústia existencial, a tristeza, as funções mentais bloqueadas, a hipersensibilidade, o sofrimento, a bulemia.
Sicose possui um medo irracional, possui uma ansiedade que lhe provoca distúrbios agressivos e de personalidade, e se torna compulsivo. 
Sifilinismo traz a melancolia, a intolerância, o suicídio, a depressão maníaca. 
Tuberculinismo possui a sua tendência maior na depressão e na esquizofrenia. Muda de humor como muda de roupa. 
Cancerinismo é a perda do controle mental, nele existem a angústia a depressão e alguns tipos de ansiedade. 
De acordo com as referências do Dr. J-P Elbaz, Kent, Bar, Vijnovisky e outros, as medicações são aplicadas em suas fases agudas e crônicas, em estruturas de sintomas mentais e físicos. Na idade mais avançada, ficam muitos sentimentos e recordações, e estas lacunas são a porta de entrada para a maioria das doenças nessa fase da vida. Na terceira e na quarta idade, as referências tocam bastante no que diz respeito à Arnica Montana, Ignácia Amara, Hypericun Perforatum, Kali Bromatum, Lachese, Sépia e tantos outros. Sentimentos como nostalgia, depressão, tristeza e solidão não são sentimentos exclusivos da idade mais avançada, pode e alcança homens e mulheres em todas as faixas etárias. O que vemos e observamos é que é na terceira e na quarta idade que estes sentimentos ficam mais latentes e acabam por ser confundidos com estruturas normais da idade, levando ao descaso e ao adoecimento para depois chegar na doença propriamente dita. 
São considerados Distúrbios Neuropsíquicos: (1) a depressão, (2) a ansiedade e (3) a angústia:
1- DEPRESSÃO:
A depressão ocupa hoje, um padrão alto de análise e complexibilidade. Chama-se depressão todo estado patológico de sofrimento caracterizado pela diminuição do sentimento de valor pessoal, pelo pessimismo e uma inapetência em relação à vida. Segundo Elbaz (1996) a depressão deve ser observada sobre alguns aspectos como exemplos a seguir:
Pulsatilla é possuidora de uma dependência afetiva muito grande (ELBAZ, 1996), e poderá chegar ao suicídio e a loucura se for trocada pelos que ama. Seu movimento é sempre feito em família e nunca teve obrigações que a levassem a decidir nada – ao ser consolada sua melhora é rápida, o que a faz ser diferente de outra medicação bastante resoluta, o Natrum Muriaticum. O Aurum Met. já num estado psórico prepara a sua morte – suicídio, após uma autocrítica severa, isolamento e o desgosto consigo mesmo. Raramente ele falha em sua finalidade. A Sépia de linhagem tuberculínica, vem acompanhada na idade avançada pela insuficiência hepática e na maioria das vezes pelo prolapso uterino. O choro está ligado à tristeza e a irritabilidade, e ela briga pela sua solidão constante. Usado nos estados depressivos mais graves e que estão ligados a anorexia. A sépia sabe que no estado mais avançado de sua vida não pode agir só.
Outro medicamento muito usado por Elbaz é o Tuberculinumque apresenta uma sensibilidade incrível e visível pela música, mas sofre por não estar bem em nenhum lugar (KENT/HAHNEMANN). Torna-se extremamente melancólico e geme por todos os motivo. Podemos também citar como referência a grande influência da hereditariedade.
Elbaz defende ainda dois tipos de depressão:
a)    Depressão Reacional;
b)    Depressão de Involução.

a) Depressão Reacional, está diretamente ligada a uma agressão ou a um traumatismo, do tipo abandono ou luto. Desta forma existem três eventualidades mais comuns:
1) A sobrecarga traz consigo uma fraqueza absurda que leva ao estado de depressão (apatia) – Phosphoricuc Acidum – não é capaz de juntar as idéias por causa da sobrecarga. Cocculus  deve ser utilizado quando a tristeza vem com irritabilidade continua/costuma ser acompanhada de vômitos e náuseas ao andar de carro;
2) A mágoa antes da depressão traz dois medicamentos ricamente descritos – Ignátia e Natrum Muriaticum. A Ignátia traz a análise, segundo Elbaz, voltada para o sentimento pessimista e penas, o rir sucede ao choro, a agitação se transforma rapidamente em sofrimento. O paradoxo define melhor este estado. Estudos ainda trazem a essência do ambiente em energia perversa. O Natrum Muriaticum terá uma agravação a ser consolado e terá cefaléias periódicas ou crônicas (Nijnovisky/Elbaz); 
3) Elbaz ainda descreve a Depressão Pós-Menopausa, não em sua totalidade para o sexo feminino, porém acomete muitas mulheres e um tratamento adiado, uma postura não observada, pode ser o fator que faltava para o adoecimento. A Sépia possui um estado mental negro e totalmente indiferente para com os seus e o Lachesis segundo Hering, possui uma grande irritabilidade e fadiga intensa pela manhã. O ódio, a vingança e mesmo a crueldade estão muito presentes. Não justificam o ciúme, possuem o sono leve e sonham com enterros, mortos e fantasmas freqüentemente. Engana-se sobre as horas e os dias. Observar as diferenças com o Stramonium e o Medorrhinum, pois também possui muito forte a intelectualidade noturna.

b) Depressão de Involução, acomete aos que já passaram dos 60 anos é nervosa e traz consigo a ansiedade, a agitação e a hipocondria. Os medicamentos como Phosphorus, Phosphoric Acidum, Kali Phosphoricum e Bromatum, Baryta Carbônica e Arsenicum Álbum – segundo Elbaz (1996), são bem utilizados, conforme repertorização. Nas descrições de Hahnemann e Elbaz se observa à anemia e a pele escamosa, edemas localizados, maníacos pela arrumação, avarento, egoísta e com tendência a nevralgia facial, verificar que o quadro está torto na parede.

2. ANSIEDADE:

No que diz respeito às Doenças Agudas e no seu estado aflorado, em plena crise e no auge da crise, Bernardo Nijnovisky aponta a ansiedade como sintoma mental e usa uma série de 10 medicações para base de pesquisa no tratamento. Nijnovisky aponta:
a)    Sulphur para os sentimentos de culpa e religiosidade excessiva ligadas a pressão sobre o peito para que seja perdoado dos seus pecados e sempre com um horário que chega a noite, antes da meia noite – horário em que deve estar deitado;
b)    Pulsatilla (KENT/HAHNEMANN/NIJNOVISKY) chega definindo o medo do futuro e de suas doenças, provocando uma ansiedade com calafrios e febres ao entardecer. Não suporta se cobrir;
c)    Nitric Acidum possui ansiedade por vigílias noturnas com medo da morte e excessivo esforço mental;
d)    Argentum Nitricum;
e)     Nux Vômica;
f)      Phosphorus;
g)     Aconitum Napellus e outros em suas referências no livro “Doenças Agudas”. A ansiedade é tratada por Banclichkeit, como um sintoma de psora de adoecimento mental acompanhado ou não de dor e que pode ser observado durante o dia e a noite. (Doenças Crônicas segundo Hahnemann). Segundo Elbaz (1996), a ansiedade é a viva inquietação oriunda da incerteza de uma situação, da apreensão de um acontecimento. Ele ainda qualifica três medicações muito importantes para essa análise:
h)  Luesinum que ele chama de nosódio da vida moderna, devido a sua precipitação, seu estresse com tudo, sua febrilidade. Elbaz o qualifica como sifilítico – adquirido ou hereditário – lava as mãos com freqüência, possui um temor desmedido da ruína e perda de memória para as coisas muito conhecidas, o que agrava a sua ansiedade;
i)      Lycopodium – medicamento psoroluético – perde o controle com crises entéricas, autoritário, cóleras explosivas, tem horror as pessoas e sempre fala com autoritarismo – chega a idade avançada preocupado com o envelhecimento físico e psíquico – prematuramente já é um velho. O Lycopodium apresenta artrite reumatóide, cistite catarral, desordem urinária e dos rins, digestivo, doença de pele e irritação, estimular o útero, febre, gastrite, trauma. O trauma do Lycopodium vem desde a infância. Bar acredita que esse desfecho se dá na adolescência, quando a personalidade esta prestes a se firmar, a sede de poder a qualquer preço. Uma sensível pesquisa feita com o paciente, revela a preferência do Lycopodium por sapatos e seu fascínio por lobos; e
j)   Coffea – esta pessoa sofre todas as influências e as reações maléficas do café. Constrói planos e projetos a noite, sem conseguir se desligar. É hipersensível em todos os sentidos. Moreno o qualifica como medicação com hereditariedade ou contado excessivo (ex: trabalhadores de cafezais) e pontua a alternância de choro e risadas – crise de ansiedade com agitação.

3. ANGÚSTIA:

A angústia é a inquietação profunda, medo intenso originário de um sentimento de ameaça iminente e acompanhada de sintomas neurovegetativos, como espasmos, tremores, dispnéias... Dentro dessas fobias, a investigação do homeopata deve ser direcionada a retirar o condicionamento da angústia.  Elbaz qualifica 10 medicamentos a repertorizar na consulta homeopática:
a)    Ignácia – O rei dos tranqüilizantes. Kent e Brun a mencionam nas histerias e os homeopatas franceses a observam nas perdas de amor recente. Na maioria das vezes a mulher se predispõe a Ignácia (Elbaz/Brun/Kent).
b)   Gelsemium – O medicamento do medo por excelência – angústia superaguda, paralisação das reações motoras e intelectuais, distúrbios neurovegetativos. Pode se apresentar após um susto, uma súbita emoção ou mesmo uma má notícia (Elbaz/Lathyrus/Brun). Por intoxicação com a planta. Segundo alguns autores – Gelsemium é para o pânico da prova – normalmente apresenta diarréia de nervoso.
c)    Argentum Nitricum – linhagem luética – Angústia por impaciência, ansiedade de antecipação – obs. Vertigem por tudo, medo de multidão, fóbico.
d)  Ambra Grisea – Extremamente angustiada por qualquer coisa, chora muito, sua mágoa original vai para a depressão. Obs: lentidão respiratória e cardíaca.
e)   Actaea Racemosa – caracterizada pelo medo de tudo. Sua angústia a torna incoerente e confusa – no final há possibilidade de uma depressão melancólica.
f)    Lilium Tigrinum – medicamento histérico, com angústia depressiva mental, lamenta e chora muito. Obs: Natrum MuriaticumHeloniasActea Racemosa – excitação sexual forte e agitação febril.
g)   Aconitum – angústia brutal, medo superagudo e aspecto de Sulphur, prediz a hora de sua morte, fóbicos de cair, morrer e etc...Insônia com pavor, agitação e angústia.
h)   Arsenicum Álbum – é o medicamento da ansiedade angustiada, da agitação e do medo da morte. Parece idoso e envelhecendo antes do tempo, fatalismo diante do abismo, extrema fraqueza, resignação pela morte. Obs: Aconitum.
i)  Glonoinum – Sempre após uma violenta emoção. É um verdadeiro estado de choque. Apreensão mortal, medo forte da morte, amnésia de lugares e entes queridos. Medicação de crise.
j)   Opium – semelhante a Gelsemium – o diferencial é que o seu medo permanece nos olhos. Somatiza afonia, fezes involuntárias, paralisação intestinal e retenção de urina.
O Dr. Jean-Pierre Elbaz em seu livro “Tratado de Geriatria Homeopática”, defende as fobias dentro da análise da angústia. São definidas em três: (a) neurose de angústia, (b) neurose ansiosa com tendência fóbica, e (c) fobia sistemática.

Colaboração HOMEOPATIA DOS SENTIMENTOS Elisa M. Costa - cedida por Esp. em Homeopatia/Fitoterapia/MTC 

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

A correta prática da Homeopatia deve ser embasada na 6a edição do Organon e MUITO BEM ESTUDADA

A medicina homeopática não é uma prática simples ou empírica, requer estudo constante e muito conhecimento e compreensão do Organon em sua 6a edição. Seguir protocolos prontos não é a verdadeira Homeopatia Hahnemanniana, por isso muitas práticas não chegam ao resultado esperado pelos pacientes e geram "mitos" de que a Homeopatia não funciona ou é muito lenta. O problema é que alguns profissionais não estudam o que realmente deveriam estudar para compreender a verdadeira ciência da cura e praticá-la.

"A afecção local, no entanto, nunca é outra coisa que não seja uma parte da doença interna, uma parte dela aumentada em um só sentido pela força vital orgânica, e transferida para uma parte menos perigosa (externa) do corpo, a fim de aliviar a doença interna." Samuel Hahnemann

§52

Ocorre frequentemente, que o tratamento alopático, não conseguindo exterminar a doença crónica de que o enfermo se encontra acometido, produz ainda, uma outra enfermidade artificial. O paciente, consequentemente, fica mais debilitado e a possibilidade de cura diminui; a incurabilidade será aqui a regra. 

§ 280
Este axioma incontestável de experiência é o padrão de medição através do qual as doses de todos os medicamentos homeopáticos, sem excepção, são reduzidos de tal modo que depois da sua ingestão, estas devem excitar uma reorganização homeopática dificilmente perceptível, deixando a diminuição da dose ir sempre atuando, embora possa parecer sempre tão incrível para as idéias materialistas dos médicos comuns... Vamos aprender com os matemáticos como é verdade, que uma substância dividida em tantas e tantas partes ainda devem conter em suas menores partes concebíveis sempre um pouco dessa substância, e que a menor parte concebível não deixa de ser um pouco desta substância e não pode ser nada. Aprendamos com os filósofos naturais que existem coisas poderosas (forças) que são perfeitamente destituída de peso, como, por exemplo, a luz, etc, consequentemente, infinitamente mais leve do que o medicamento contido nas menores doses utilizadas.

O ceticismo triste de alguns médicos alopáticos que detem, o que é ponderável apenas pode ser real, e tudo o que é imponderável não ser nada... e que nada poderia resultar de uma dose que lhe parece ser nada, de que nenhum efeito iria acontecer e, que consequentemente, este seria sempre muito mais inócuo do que o que deve resultar de suas grandes demais doses da medicina alopática. Por que considerar a sua inexperiência, juntamente com o preconceito, mais confiável do que uma experiência de muitos anos de corroboração por fatos? E, além disso, o medicamento homeopático torna-se potencializado em cada divisão e diminuição, por trituração ou sucussão!

§ 280 Sexta Edição

A dose do medicamento que continua utilizável sem produzir novos sintomas perturbadores é para ser continuada enquanto que, gradualmente crescente, o paciente com melhoria geral, começa a sentir num grau leve o retorno de uma ou de várias queixas antigas originais. Isso indica uma cura através de uma aproximação gradual ascendente das doses moderadas modificada cada vez por sucussão (§ 247). Ela indica que o princípio vital não precisa ser afetado pela doença medicinal semelhante, a fim de perder a sensação da doença natural (§ 148). Ela indica que o princípio de vida agora está livre da doença natural, começa a sofrer apenas algo da doença medicinal até agora, antes conhecido como o agravamento homeopático.

§ 281 Fifth Edition

Cada paciente é, especialmente afetado em seu ponto doente e podem ser influenciados em um grau incrível de agentes medicinais correspondentes por similaridade de ação, e não há nenhuma pessoa, seja ela sempre tão forte e, apesar de só ela ser afetada em sua doença crônica ou doença local, que não vai logo experimentar a mudança desejada na parte afetada, se ela tomar a, medicina homeopaticamente adequada salutar na dose menor concebível que, em uma palavra, não vai, assim, ser  mais alterada em sua saúde como uma criança saudável. Como insignificante e ridícula é mera ceticismo teórico em oposição a esta infalível, a prova experimental infalível!

§ 281 Sexta Edição

A fim de ser convencido disso, o paciente fica sem qualquer medicamento para oito, dez dos 15 dias, enquanto isso dando-lhe apenas alguns pós de açúcar do leite. Se as últimas poucas queixas são devidos ao medicamento simulando os antigos originais sintomas da doença, então estas queixas desaparece em poucas horas ou dias. Se durante estes dias sem remédio, continuando boa higiene regulamentos nada mais da doença original é visto, provavelmente ele está curado. Mas se nos dias posteriores vestígios dos antigos sintomas mórbidos devem mostrar-se, eles são remanescentes da doença original não totalmente extinto, que devem ser tratados com potências renovadas superiores do remédio como indicado antes. Se a cura é a seguir, as primeiras pequenas doses também deve ser novamente aumentada gradualmente maior, mas menos e mais lentamente em pacientes onde irritabilidade considerável é evidente do que nos de menor susceptibilidade, em que o avanço de dosagem mais elevada pode ser mais rápida.


§ 283 Sexta Edição

Para trabalhar totalmente de acordo com a natureza, o verdadeiro artista de cura irá prescrever o medicamento homeopático escolhido com precisão mais adequada em todos os aspectos em tão pequena dose por conta disso sozinho. Não deveria ser enganado pela fraqueza humana para empregar um medicamento inadequado.
Um homeopata verdadeiro é aquele que nunca age sem princípios fundamentais corretos, nunca joga com a vida do doente que lhe foi confiado, como em uma loteria.


§ 201 Sexta Edição

É evidente que a força vital do homem, quando oneradas com uma doença crônica, que é incapaz de superar por suas próprias forças instintivamente, adota o plano de desenvolver uma doença local, em alguma parte externa. A afecção local, no entanto, nunca é outra coisa que não seja uma parte da doença geral, mas uma parte dela aumentado em um só sentido pela força vital orgânico, e transferido para uma parte menos perigoso (externa) do corpo, a fim de aliviar a doença interna. 

§ 202

O médico da velha escola que agora destrói o sintoma local, na aplicação tópica de recursos externos, sob a crença de que ele, assim, obtém a cura de toda a doença, a natureza torna-se por despertar a doença interna e os outros sintomas que existiam anteriormente em um estado latente lado a lado com a afecção local, isto é, ela aumenta a doença interna.

Postamos aqui apenas alguns parágrafos do Organon da Medicina Homeopática.