PSORINUM - Fisicamente percebe-se na pele, esse é o seu mundo real

 PSORINUM - QUANDO CORPO E ALMA SOFREM.

O medo do fracasso, esse é o principal medo da personalidade de um Psorinum. Fisicamente percebe-se na pele, esse é o mundo real: erupções cutâneas e coceira.

Já por dentro, existe a tentativa de aperfeiçoar-se, retirar a culpa que carrega dentro de si, limpar-se dessa profunda responsabilidade. Existe nesse momento a interligação do não reagir, estar parado, não conseguir avançar, parece que tudo está no mesmo lugar, que nada ira andar, é aí que o desespero chega. Tudo isso vai ser exposto no corpo, vai para a pele. Tem medo de tomar banho, de ficar pobre, de lhe acontecer algum mal a qualquer momento e em qualquer situação, das tempestades, da ira de Deus sobre ele, afinal de contas existe uma demasiada ansiedade e/ou depressão de cunho religioso, da salvação de sua alma. Depressão de religiosos, medo do futuro, da má sorte e do mal.

Existe uma pequena melhora nesses sentimentos quando come. Segundo HENRY CLAY ALLEN

"Psorinum não deve ser dado pela diátese psora, mas como qualquer outra escolha, pela individualização estrita (conjunto de sintomas) e similitude e depois vamos ver fazendo seu maravilhoso trabalho" (Allen).

As maiores tendências de deficiências físicas de Psorinum são:

*Hipertrofia de amígdalas

*Deglutição difícil e dolorosa

*Grande tendência de amigdalites recorrentes (Dor de garganta severa, cortar ou rasgar, estendido para os ouvidos de deglutição, com sialorréia ofensivo.)

*Anorexia com sede constante*fissuras (especialmente no inverno),

*Manifestações proeminentes de Psorinum (aspectos mórbidos da pele.)

*Arroto sabor ácido ou cheiro de ovo podre – inclusive na urina.

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FALANDO UM POUCO DE MIASMAS DE HAHNEMANN

 

Os miasmas hoje são denominados como predisposições genéticas e a análise das predisposições genéticas são importantes para um entendimento melhor sobre o nível de saúde do paciente e a profundidade da doença manifestada. Pode-se definir miasma como “uma predisposição diatésica e/ou constitucional, portadora de matizes individuais e característicos que determinam a maneira e a forma do adoecer e do reagir, como expressão da suscetibilidade de cada um”. É isso que orienta o raciocínio em relação à profundidade da doença e sua cronicidade. HAHNEMANN, afirmou que as doenças crônicas e os estados miasmáticos, abandonados a si mesmos, agravam-se constantemente, progridem e atormentam o doente até o fim da vida ... a não ser que um tratamento dinâmico conforme a lei da semelhança venha em socorro da força vital tornada incapaz. HIPÓCRATES expressava-se de forma semelhante, afirmando que para reconduzir o enfermo ao equilíbrio inicial, requer ajuda freqüente de um tratamento bem acompanhado. As doenças peculiares à humanidade pertencem a duas classes: DOENÇAS AGUDAS: Processos rápidos causados por estados e distúrbios anormais da força vital; essas afecções geralmente completam seu curso num período breve e de variação durável. DOENÇAS CRÔNICAS: doenças que, frequentemente, são insignificantes e imperceptíveis no começo, agem de modo deletério sobre o organismo vivo perturbando-o dinâmica e insidiosamente, e minando-lhe a saúde a tal ponto que a energia automática da força vital, destinada à preservação da vida, se torna pouco ou muito pouco suficiente para ser capaz de extinguir por completo qualquer acometimento de forma permanente, resultando na destruição final do organismo. doenças crônicas tem três fases, uma fase primária, estágio latente e um estado secundário ou terciário. Os efeitos desses miasmas passam então de uma geração para a próxima geração por herança e causam predisposições a certas síndromes de doenças. Desta forma, apenas tratar os sintomas apresentados sem uma profunda análise miasmática do paciente para garantir sucesso do tratamento, causará novas recidivas adoecedoras. Contatos pelo whatsapp

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