HOMEOPATIA E CARACTERÍSTICAS HOMEOPÁTICAS

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ROSMEIRE PAIXÃO é Homeopata Clássica Terapeuta CONAHOM 1274 email: rosmeire.homeopatias@gmail.com

sexta-feira, 5 de maio de 2017

EPIDEMIA DE SÍFILIS NO BRASIL É UM ASSUNTO SÉRIO E DE GRAVES CONSEQUÊNCIAS



Sífilis volta a ser uma epidemia no Brasil.


Em cinco anos, casos de sífilis aumentaram em 5.000%

A Organização Mundial de Saúde estima que todos os dias sejam diagnosticados pelo menos um milhão de novos casos de infecções sexualmente transmissíveis por dia e, dentre elas, uma que chama muita atenção é a sífilis. Estima-se que, a cada ano, cerca de 131 milhões de pessoas são infectadas pela clamídia, 78 milhões pela gonorreia e quase seis milhões pela sífilis, sem contabilizar outras infecções sexualmente transmissíveis, como por HIV, HPV, herpes e hepatites virais.




Médicos alertam para as consequências da doença. 

Uma doença que não escolhe idade, sexo, nem classe social. É assim que especialistas descrevem a sífilis, transmitida pela bactéria treponema pallidum, principalmente por via sexual, mas também da mãe para o filho, durante a gravidez. A falta de tratamento pode causar cegueira, demência e más formações, no caso de fetos.

Desde o início dos anos 2000, a comunidade médica internacional já vinha alertando para o aumento do número de casos da doença. No Brasil, especialmente nos grandes centros urbanos, a infecção dava sinais de avanço rápido e preocupava as autoridades.

 Dados do Ministério da Saúde revelam números preocupantes. Em 2010, foram notificados 1.249 casos de sífilis adquirida, a que se pega através da relação sexual sem camisinha. Em 2015, apenas cinco anos depois, esses números saltaram para 65.878, um aumento de mais de 5.000%.



Alerta-se muito para o aumento da sífilis congênita, sífilis gestacional e sífilis adquirida em todas as regiões do Brasil, e destaca o desconhecimento sobre a doença - não só em relação ao risco, como em relação às consequências da infecção: “Há comprometimentos muito sérios do sistema nervoso central, com doença neurológica, com quadros de demência, manifestações auditivas, oculares, com manifestações cardíacas e ósseas. É importante lembrar que não existe uma vacina. A única forma de prevenir a sífilis é através do sexo seguro”.


A população jovem de hoje, por não ter vivido tanto a epidemia de sífilis nas décadas anteriores, quanto o início da epidemia de aids, eventualmente pode estar se descuidando dos métodos de prevenção.




Nos bebês, os sintomas são diversos. Segundo a Dra. Luciane, o pior é quando atinge o sistema nervoso central. O bebê pode apresentar microcefalia. “Não só o vírus da zika é responsável pela microcefalia. A sífilis congênita também causa convulsões, malformações múltiplas, deformidades ósseas, lesões de pele e renais. Para os bebês, a sífilis congênita chega a ser fatal”, destaca a médica.
Grávidas com sífilis podem sofrer aborto espontâneo no primeiro trimestre da gestação ou terem bebês prematuros, que terão muitas dificuldades para sobreviver. Com o tratamento adequado, a grávida pode ter 100% de chance de o feto não ser afetado pela sífilis. No Brasil, a notificação da sífilis em gestantes é obrigatória desde 2005. No ano seguinte, dados do Ministério da Saúde informam que foram registrados 3.508 casos. Em 2015, menos de 10 anos depois, os números chegaram a 33.381 - um salto de quase 900%. No mesmo período, o número de bebês infectados que morreram de sífilis pulou de 67 casos em 2006 para 221 em 2015. E esses números podem ser ainda mais expressivos, porque num país de dimensões continentais a subnotificação é uma triste realidade.

O setor de neonatologia do Hospital Leonor Mendes de Barros é referência para gestação de alto risco na zona leste da capital de São Paulo. A pediatra Luciane Mancini, diretora do setor, afirma que atende grávidas de faixas etárias e níveis sócio econômicos diversos. Ela destaca que tem reparado muito no aumento do número de gestantes adolescentes internadas com a doença. "Isso é algo preocupante, porque eu noto que essas meninas grávidas não têm nenhuma informação. Além da própria surpresa com a gravidez, elas ainda se deparam com um diagnóstico de sífilis, que é uma doença que elas nem têm ideia do que seja, do contágio, e de como se trata. 
Não sabem sequer os riscos que isso pode trazer para a saúde delas e do bebê"


SIFILINISMO E A HOMEOPATIA: 

Sifilinismo é o miasma que se encarrega de produzir todos os fenômenos de destruição dos processos vitais, como úlceras, cancros, hipotonia celular e a nível mental melancolias, agressividades que podem culminar em intentos de demência e autodestruição.
A HOMEOPATIA CURA DE DENTRO PARA FORA


Confira na íntegra do GloboNews Especial, disponível para assinantes no GloboNews Play, relatos de pessoas contaminadas pela doença e entrevistas com especialistas.

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